Primeiro disco da banda com Toni Garrido no vocal. Novamente, a mão de Liminha fez a diferença no trabalho do grupo e deu a eles a projeção nacional que faltava.
Esta música já existia desde 2011 mas acabou não entrando no Roda-Gigante. De cara foi a primeira a ser escolhida, a primeira a ser gravada e sabíamos de sua força para abrir o disco.
Olhando para a paisagem amazônica, admirando a sinuosidade dos rios e igarapés, Coelho escreveu "um rio sempre encontra o mar", Dudy sugeriu "beija o mar". Não importa: a canção fala sobre esta inevitabilidade do destino.
Entre a demo, feita na voz e violão, a música cresceu muito com os teclados e arranjos que trabalhamos no estúdio. O baixo roncador de Liminha também fez a diferença
Letra feita logo após ter deixado Izabella no aeroporto do Rio, de volta para sua casa, em Belo Horizonte. A hora em que a ficha caiu que não era mais capaz de viver longe dela.
Temos 13 anos de diferença. Ela gosta de Trem da Alegria, eu de Vila Sésamo. Ela ama Chaves, eu gostava de Monstros Camaradas! E tudo isso, misturado, é que faz a gente rir e se amar!
As Voltas Que o Mundo Dá em estúdio. Foto: Laura Tardin/2016
O processo de gravação foi intenso e fomos registrando uma música por vez, ao invés de gravarmos instrumento por instrumento. Foto: Laura Tardin/2016
Miguel registrando teclados no disco. Um de seus melhores trabalhos. Foto: Laura Tardin/2016
Liminha participou como produtor e baixista. Isso o colocou sempre como elemento da banda, se inserindo em cada música como arranjador e executante. Foto: Laura Tardin/2016